quarta-feira, 21 de agosto de 2013

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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Por que as estruturas de lona em geral são brancas?



O motivo principal da utilização da cor branca é a capacidade de reflexão da luz e calor solar em mais de 70%, o que propicia um ambiente agradável no interior, desde que haja ventilação adequada. Além disso, a cor branca é neutra, vantagem que evita o cansaço visual em vista das grandes áreas que ocupa. Porém as cores também podem ser utilizadas em casos específicos em que o propósito é justamente chamar a atenção. Em locais onde existam poeiras de cor específica, pode-se adequar a membrana à situação que permita a menor manutenção possível. Pode haver projetos em que a cor branca já predomina o exagero, então o uso, por exemplo, de um amarelo cítrico, pode ser de interesse do arquiteto.

02) Quais as principais vantagens levadas em consideração na escolha por uma estrutura de lona?

- Leveza e capacidade de vencer grandes vãos;

- Simplicidade dos seus elementos estruturais;

- Facilidade de montagem;

- Efeito estético surpreendente e evocação simbólica;

- Baixo peso em relação as estruturas de concreto armado e aço convencional;

- Variabilidade formal e geométrica.

03) Como é tratada a questão da acústica em uma estrutura de lona?

As estruturas têm um comportamento acústico bastante bom, com pouca reverberação, tendo a geometria um papel importante neste contexto, como é de praxe. Notadamente, a membrana é mais transparente aos sons graves, refletindo a maior parte dos agudos. Para auditórios em que é necessária uma qualidade de som excepcional, é recomendada a compensação eletrônica de algumas freqüências para obter respostas sonoras perfeitas, dispensando tratamentos acústicos do ambiente. O tecido absorve bem o ruído da chuva, o que permite a utilização destes espaços, nessas ocasiões sem problemas.

04) De que modo posso iluminar uma estrutura de lona adequadamente?

Uma boa maneira e se iluminar o ambiente de uma estrutura de lona é indiretamente, isto é, considerando-se que a membrana seja branca, pode-se direcionar as luminárias para acima do campo visual dos usuários, de modo que a luz reflita na membrana de volta ao espaço interno. Esta técnica tem a vantagem de proporcionar uma agradável luz difusa graças a grande capacidade de reflexão do material. Com isso, pode se obter um efeito externo muito interessante de iluminação de toda a cobertura desde que a mesma seja feita em material de boa translucidez sem que haja iluminação externa forte que descompasse esse efeito.

05) Como é tratada a questão do conforto térmico?

Assim como qualquer outro tipo de estrutura, o projeto arquitetônico é o que define as condições de conforto em conjunto com a escolha do material. No projeto de uma estrutura de lona, aspectos como, ventilação cruzada, aberturas e saídas de ar no topo da cobertura (chapéu) auxiliam no desempenho térmico quanto ao resfriamento do ambiente.

O material utilizado na confecção de uma estrutura de lona, possui características que agregam valores na reflexão dos raios UV, responsáveis pelo aquecimento do ambiente, e que podem ser amenizados com utilização de uma membrana com Blockout, por exemplo.

06) Qual o custo de uma estrutura de lona?

Uma estrutura tencionada não deve ser considerada um projeto como um elemento de baixo custo, sendo praticamente uma perda de tempo sua inclusão entre as opções de escolha de uma cobertura quando o critério custo é o de maior importância. Porque a execução de cada projeto requer maquete eletrônica e física, cálculo e detalhamento especiais, definição de materiais (grande parte de procedência estrangeira) para durabilidade e bom aspecto após muitos anos de uso. Nada parecido com a imagem das lonas quase descartáveis que nós conhecíamos, estendidas para festas, circos etc.. A estrutura tencionada deve ser considerada uma obra de arte, objeto feito sob encomenda para um designer, única, com o valor de um original.

07) Como é feita a manutenção?

A manutenção é simples e necessária para garantir uma vida útil mais longa. Dependendo do tamanho e local de instalação, sujeito à ações agressivas de deterioração, como por exemplo, poluição, fungos e recomenda-se uma lavagem a cada 6 meses.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Qual é a origem do circo?


Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos 4 000 anos - mas o circo como o conhecemos hoje só começou a tomar forma durante o Império Romano. O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 000 pessoas. A atração principal eram as corridas de carruagens, mas, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Destruído por um grande incêndio, esse anfiteatro foi substituído, em 40 a.C., pelo Coliseu, cujas ruínas até hoje compõem o cartão postal número um de Roma.

Com o fim do império dos Césares e o início da era medieval, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. "Nasciam assim as famílias de saltimbancos, que viajavam de cidade em cidade para apresentar seus números cômicos, de pirofagia, malabarismo, dança e teatro", afirma Luiz Rodrigues Monteiro, professor de Artes Cênicas e Técnicas Circenses da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Tudo isso, porém, não passa de uma pré-história das artes circenses, porque foi só na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Cavaleiro de 1 001 habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições eqüestres. Para quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobata e malabarista.

O sucesso foi tamanho que, 50 anos depois, o circo inglês era imitado não só no resto do continente europeu, mas atravessara o Atlântico e se espalhara pelos quatro cantos do planeta